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Parque Tecnológico Aeroespacial pode gerar até 2 mil empregos na Bahia

• 18.Jan.2024 - 17h40

A expectativa do Senai Cimatec é de que o Parque Tecnológico Aeroespacial da Bahia gere cerca de 2 mil empregos nos próximos dez anos. Nesta quinta-feira (18), foi assinado o acordo para a construção do empreendimento. A estimativa é de que ele comece a operar a partir de 2025. Seis empresas já firmaram parecia e outras quatro estão com reunião marcada para discutir a participação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) veio a Salvador para assinar o acordo de parceria para criação do Parque Tecnológico. A unidade vai funcionar na Base Aérea de Salvador e será um espaço de pesquisa e promoção do desenvolvimento regional da indústria aeroespacial. A parceria é entre o Governo Federal, por meio do Ministério da Defesa e do Comando da Aeronáutica, com o Estado da Bahia e o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Cimatec). A área cedida pela União para a implantação do Parque Tecnológico tem mais de 893 mil metros quadrados e será administrada pelo Senai Cimatec. O local será um ambiente dedicado ao fomento do ensino, à realização de pesquisas avançadas e à promoção da inovação no campo aeroespacial. O governador Jerônimo Rodrigues (PT) comentou sobre o novo equipamento. A previsão é que as operações no Parque Tecnológico comecem em 2025. O diretor geral do Senai Cimatec, Leone Andrade, disse que a unidade vai atuar em quatro segmentos: Mobilidade Aérea Avançada, Aeronáutica, Defesa e Espaços. O superintendente de novos negócio do Senai Cimatec, Andre Oliveira, explicou que contratos já estão sendo firmados com empresas do setor. O parque terá 893 mil metros quadrados de área e capacidade para abrigar até 40 empresas nacionais e internacionais de diversos segmentos. O espaço também terá cursos de capacitação.